Entregar valor ao cliente = Planejamento Estratégico!

 

“Estratégia é difícil. Se estratégia fosse fácil, todas as companhias seriam bem-sucedidas, mas elas não são. A parte importante é aprender como pensar melhor e pensar de maneira diferente.” Richard Whittington in McKeown

 

Afinal, por que é importante fazer um planejamento estratégico de marketing?

A resposta a essa pergunta é: entregar valor ao cliente! De nada adianta um belíssimo e bem estruturado planejamento se seu escopo principal não for entender, criar, entregar e manter valor para o cliente.

E o que seria entender? Esse processo chama-se exploração de valor, que é como uma empresa identifica novas oportunidades. Após isso, a empresa pode criar novas ofertas e por fim, usar as suas capacidades e infraestrutura para entrega-las ao mercado.

O planejamento estratégico de marketing (PEM) deve tomar por base as premissas advindas do planejamento estratégico global da organização, entre eles, os valores, missão, visão e recursos. O PEM deve estabelecer os mercados-alvo e a proposta de valor a ser oferecida com base na análise das melhores oportunidades de mercado. Já o plano de marketing, em nível tático, deve especificar as características de produto, promoção, merchandising, determinação de preço, canais de vendas e serviços.

Para formular de maneira prática um planejamento estratégico de marketing, montei abaixo um check list, que visa ajuda-lo na formulação deste trabalho. Essa é apenas uma proposta, que pode ser adequada as necessidades da sua empresa ou do momento dela.

Blog - Planejamento Estratégico

#3 Análise do ambiente interno

Primeiro, olhe criticamente para dentro da sua empresa. Procure isentar-se de defesas, imagine-se enxergando o negócio de fora, como se não fizesse parte dele. Então, comece a descrever:

  • Valores que norteiam a sua empresa;
  • Definição do negócio;
  • Descrição, histórico e estágio de desenvolvimento da empresa;
  • Conjuntura organizacional: receitas, investimentos, política de contratação de fornecedores, composição do quadro de funcionários;
  • Relação com o meio ambiente;
  • Relação com o entorno;
  • Estrutura organizacional (organograma);
  • Produtos e serviços;
  • Mercado alvo;
  • Descrição da atual área comercial e de marketing;
  • Sistema de vendas atual;
  • Preços e remunerações;
  • Marketing – foco e atividades principais hoje;
  • Avaliação da relação empresa – mercado: potencial, necessidades e expectativas de cada um deles.

 

#2 Plano de Marketing

De acordo com Kotler (2012), o plano de marketing é o instrumento central para direcionar e coordenar o esforço de marketing. Na prática é assim que devemos (ou deveríamos) pensar e agir. O plano de marketing pode ser direcionado em nível corporativo, ou de divisão, ou unidade de negócio ou ainda de produto. Em qualquer um dos casos, reflita sobre:

  • Objetivos do plano de marketing;
  • Definição dos produtos referentes ao plano proposto;
  • Função genérica dos produtos: necessidades que atende, satisfação dos desejos, atributos tangíveis e intangíveis;
  • Ciclo de vida dos produtos;
  • Definição da concorrência;
  • Definição do mercado: segmentação, processo de compra, comportamento de compra;
  • Análise do ambiente de marketing: entram aqui as principais variáveis influenciadoras, tais como econômicas, tecnológicas, socioculturais e legais;
  • Sistemas de informações: pesquisas internas, pesquisas de mercado;
  • Análise SWOT (forças e fraquezas, oportunidades e ameaças) referente ao plano de marketing.

 

#1 Estratégias de Marketing

Defina aqui quais modelos de estratégia irá utilizar. Para exemplificar, sugiro a Matriz Ansoff.

Na Matriz Ansoff, um modelo utilizado para determinar oportunidades de crescimento, você irá analisar produtos e mercados novos ou existentes e definir qual será a estratégia do seu PEM. Por exemplo, você pode chegar a conclusão que a estratégia a ser adotada é de “Desenvolvimento de Produtos”. Com isso, a empresa deverá estar focada em investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento de produtos com atributos diferenciados. Produtos que possam atender as necessidades e desejos dos consumidores em um mercado existente e aquecido.

Você ainda deverá definir:

  •  Preços e remunerações de vendedores;
  • Vendas e distribuição;
  • Comunicação: definidos os objetivos, responda para cada um deles, como fará para alcança-los através da comunicação, com metas e prazos. Veja um exemplo:

Objetivo: Propagar conceito da empresa, estabelecendo um posicionamento diferenciado e percebido pelo público-alvo. Como fazer? Ações em meio digital (inclusão da empresa em mídias sociais, alavancagem de visitas no website, criação de aplicativos para smartphones e tablets, outros). Recursos necessários: contratação de um novo profissional com ênfase em mídias sociais e estudo de novos fornecedores para desenvolvimento de aplicativos. Prazo de conclusão: 2 meses.

  • Orçamento de Marketing: para realizar de forma mais precisa o orçamento de marketing, analise e defina em conjunto com a área comercial, a velocidade de vendas estimada e projete receitas, despesas e margem bruta.
  • Indicadores de Marketing: quais os indicadores ideais para medir os resultados do seu PEM? Número de visitas de clientes em seu ponto de vendas? Número de vendas? Resultado de vendas em termos financeiros? Visitas em website? Enfim, o importante é acompanhar os resultados ao final de cada período definido (pode ser mensal, por exemplo) e realizar um balanço das ações realizadas.

 

# 3, 2, 1 = Não é mágica, são três etapas que dão bastante trabalho. Mas inovação em marketing é fundamental. Portanto, não deixe de planejar, criar, recriar e fazer acontecer.

Foque no cliente e na entrega de valor!

 

 

Fonte:  MCKEOWN, Max. Estratégia do planejamento à execução. São Paulo : HSM Editora, 2013. 

Kotler, Philip. Keller, Kevin Lane. Administração de marketing. 14 ed. – São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2012.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Density.IO: Um Google analytics para espaços físicos

DENSITY.IO: UM GOOGLE ANALYTICS PARA ESPAÇOS FÍSICOS

 

Vontade de ir no museu/cinema/shopping/cafeteria/academia, mas não tem certeza se ele vai estar lotado, com longas filas e pouco espaço para circular?

Density é um sensor que mede o tráfego de pessoas dentro de um estabelecimento.

Dá pra saber se o lugar está cheio ou não, sem nem precisar estar lá. À distância. Online. De onde quiser.

Se quiser você também pode receber notificações no seu celular quando o lugar começar a esvaziar (uma boa aplicação para isso é em academias, para quem gosta de mais conforto e tranquilidade na hora de malhar).

Do lado do dono do estabelecimento, o Density.io funciona como uma espécie de Google Analytics do mundo físico, mostrando a evolução do tráfego de pessoas pelo estabelecimento com o passar do tempo, os horários de pico, os horários de baixa, e até o perfil de consumidor que está circulando pela loja (mas tudo anônimo, sem dizer quem é quem).

“We install sensors across your network of locations (ex. a set of small businesses, a college campus, or museum). Real-time movement data is collected, organized, and made available to your developers through the Density API.”

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Por Fabrício Teixeira – Update Or Die

Publicidade Estatal: Quanto o Estado gasta com propaganda e como a verba é dividida?

Publicidade Estatal: Quanto o Estado gasta com propaganda e como a verba é dividida?

 

Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo UOL, a Rede Globo e as cinco emissoras de sua propriedade teriam recebido R$ 6,2 bilhões em publicidade federal durante os últimos doze anos de governo petista. A segunda maior verba foi destinada à Record: R$ 2 bilhões. De 2003 a 2014, o SBT recebeu R$ 1,6 bi, a Band, R$ 1 bi e a Rede TV! ficou com R$ 408 milhões.

O montante é ainda maior quando considerados os valores pagos às emissoras filiadas do Grupo Globo. Nessa mais de uma década a RBS recebeu R$ 63,7 milhões e a Rede Bahia, teve um faturamento de R$ 50,9 milhões. Outra, de propriedade do empresário José Hawilla, envolvido no escândalo de corrupção da FIFA, é a TV Tem, que teria faturado R$ 8,5 milhões.

Lula e Dilma investiram um total de R$ 13,9 bilhões para fazer propaganda em todas as TVs do país. A parte destinada somente às emissoras da Rede Globo representa quase metade desse total. Apesar disso, a porcentagem destinada à Globo tem sido reduzida.

 

30 - Blog - Verba Estatal para Publicidade

 

Ao final do governo de Fernando Henrique Cardoso, em 2002, as emissoras globais detinham 49% das verbas estatais destinadas à propagada em TV aberta, chegaram a 59% durante o governo Lula e, no ano passado, a Globo ainda liderava com R$ 453,5 milhões investidos, mas do total, o valor representa 36%.

Outras plataformas

O meio Internet é o segundo que mais recebe dinheiro para publicidade estatal do governo. O maior portal do país, o UOL, que pertence ao Grupo Folha e recebeu 39,8 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2014, teve R$ 14,7 milhões de faturamento. Já o G1 e o portal Globo.com que, somados, tiveram uma audiência de 34,1 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2014, receberam R$ 13,5 milhões de verbas federais de publicidade nesse ano. O Terra e o R7 receberam 9 e 6 milhões de reais respectivamente.

Entre 2003 e 2014, os jornais impressos arrecadaram R$ 2,1 bilhões com propagadas de Lula e Dilma. Do total, R$ 730,3 milhões, 35%, foram destinados a apenas quatro publicações: O Globo, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e Valor Econômico. Essas mesmas publicações recebiam um volume de receita proporcionalmente igual entre 2000 e 2002, mesmo com FHC na presidência.

O jornal impresso agraciado com a maior verba em 2014 foi O Globo: R$ 21,5 milhões.

A versão digital desses impressos que mais recebeu verba em 2014 foi o jornal O Estado de S. Paulo, seguido por O Globo, com R$ 2,7 mi e R$ 2,4, respectivamente. A Folha de S. Paulo recebeu R$ 2,1 +milhões e o Valor recebeu R$ 288 mil, apenas 10,5% do valor destinado ao Estadão.

Entre as revistas, a semanal Veja recebeu R$ 19,9 milhões –o ano em que recebeu mais foi 2009, quando o governo federal lhe destinou R$ 43,7 milhões. No total, a revista já recebeu R$ 370,9 mi de Dilma e Lula. Abaixo dela vem a Época, com R$ 168, 4 mi, a IstoÉ, com R$ 145,4 mi e a CartaCapital recebeu R$ 61 mi, 16,4% do destinado à Veja.

Somando as verbas da publicidade feita por empresas estatais, Veja recebeu mais de R$ 700 milhões nos governos Lula e Dilma.

No governo Fernando Henrique, CartaCapital recebeu R$ 2,9 milhões em verbas federais, contra R$ 89 milhões de Veja, R$ 45 milhões de Época e R$ 38 milhões da Istoé.

 

Fonte: Carta Capital

Empreendedorismo para tempos de crise

Empreendedorismo para tempos de crise

O jovem Raphael Krás, 28 anos, em 2006 pediu R$50 emprestado para a sua avó, comprou uma caixa de isopor e foi vender hambúrguer na praia. Com visão empreendedora, o jovem conseguiu, poucos anos depois, transformar o empréstimo num negócio milionário.

29 - Blog - Empreendedorismo

 

Krás fundou a Hareburguer, vendendo sanduíches vegetarianos para banhistas nas praias do Rio de Janeiro. Nove anos depois, o empreendedor fatura hoje R$ 1,2 milhão e tem duas lojas fixas, além de seis vendedores autônomos que vendem os sanduíches nas praias de Ipanema e do Leblon.

Hoje a Hareburger tem sete opções de sanduíches com preços entre R$ 13 a R$ 15, e suas lojas vendem sucos e sobremesas naturais. Pessoas como ele são um grande exemplo de que com pouco dinheiro e muita criatividade, uma oportunidade pode virar um negócio milionário.

 

 Via Uol Economia

 

 

 

Acompanhando as tendências: Ruffles no Spotify

25 - Blog - Ruffles no Spotify

 

A Ruffles está levando a zoeira para o Spotify, serviço de música digital via streaming. Em ação criada pela Wunderman Brasil, a marca está fazendo intervenções na plataforma com spots que aparecem nas playlists dos usuários.

Na playlist de pop, por exemplo, o fã do gênero musical será impactado no meio de uma música com um trecho de uma letra de samba e, ao final, o personagem entra com a frase “Você? ouvindo samba? Agora que eu tenho voz nem o seu Spotify vai escapar da zoeira de Ruffles.” O mesmo ocorre em outros estilos musicais. No rock, por exemplo, entra um “spot” de axé music. Todas as intervenções contam com a voz do humorista Mauricio Meirelles.

A ação foi desenvolvida após pesquisa feita pela agência sobre target e gênero musical. “Segmentada por idade e por estilos de música, o objetivo é manter o tom guerrilheiro e debochado da campanha. Encaramos todo e qualquer canal jovem como uma oportunidade para a marca interagir e surpreender o público”, diz Adriano Abdalla, diretor-geral de criação da Wunderman Brasil.

“Cada vez mais os jovens inovam na forma de interagir entre si e buscam sempre maneiras diferentes de navegar na internet, de ouvir música e de assistir aos seus vídeos favoritos. Para acompanhar essas tendências, a Ruffles busca sempre promover ações inovadoras e divertidas que surpreendam seu público nos mais diferentes formatos”, diz Daniel Camillo, gerente da marca Ruffles.

Fonte: Meio e Mensagem

 

 

 

 

 

 

O que focar: estratégias para usar dados além do marketing

O que focar: estratégias para usar dados além do marketing

É impossível fugir dos dados que nos rodeiam atualmente. Geramos tanta informação que processar tudo e manter um controle organizado do que realmente importa é uma tarefa árdua. Com a chegada das mídias sociais, isso se tornou muito mais intenso e é preciso estar atento ao que é falado a todo momento, visando aproveitar qualquer oportunidade de interação com o público.

 

Imagem interna post

E por esse motivo o Social Big Data tem invadido a lista de desejos de muitos empreendedores, que sabem a importância dos dados gerados por seus clientes, mas não têm as ferramentas adequadas para tratá-los e utilizá-los de forma estratégica para melhoria dos negócios. Mas apesar de o foco do Social Big Data ainda está no marketing, este recurso pode auxiliar também em outras estratégias do negócio, como as que apresentaremos abaixo:

1 – Prever comportamentos e inovar

As redes sociais são o principal repositório de recomendações, opiniões e avaliações. É lá que as pessoas dizem o que fazem, por que fazem e como fazem, compartilhando com suas redes de contatos uma série de dados valiosos para qualquer empresa.

Ao coletar, organizar e analisar esses dados, você tem a seu dispor informações importantíssimas para prever comportamentos do seu público-alvo. Tendo em mãos esse conhecimento sobre como seu cliente se comporta, o que ele pensa, diz e sente, torna-se possível adequar suas estratégias de negócios para atingi-lo de forma eficaz.

2- Predição de Demandas

No mundo digital pode haver várias demandas, não necessariamente iguais, mas específicas, por um produto ou serviço que você fornece. Por meio do Social Big Data, isso se torna mais evidente do que você imagina. Grupos de interesse são criados a todo o momento nas redes sociais. Se você conhece a demanda e tem uma livraria virtual, pode aproveitar esse momento para atingir de uma única vez, centenas e até milhares de clientes em potencial.

3 – Incremento das vendas

Marketing e vendas sempre trabalham juntos, mas nem sempre compreendem um ao outro. Ao ter dados estruturados por meio do Social Big Data, você gera insights poderosos para sua equipe de vendas, que pode atuar de maneira mais estratégica e direcionada.

Pessoas que comentaram sobre determinado produto, que compartilharam uma compra nas redes sociais, que dizem “eu quero esse produto”, tudo isso pode munir sua equipe de vendas para atingir diretamente quem tem interesse no que sua empresa pode oferecer. Além disso, uma abordagem personalizada sempre traz melhores resultados, o que auxilia no aumento das vendas consideravelmente.

4- Manutenção da satisfação do cliente

O Social Big Data está intimamente ligado a conhecer o cliente no seu nível mais profundo, permitindo que a empresa possa se utilizar de informações únicas para atrair e conquistar o consumidor com maior facilidade.

Ao adotar essa abordagem para sua empresa, você constrói um verdadeiro livro guia para o relacionamento com o seu cliente, descobrindo suas preferências, hábitos e comportamentos de consumo. Por mais que o marketing continue a ser o maior beneficiado nesse processo, é fato que os demais setores da empresa também se sentem mais seguros para lidar com os clientes – que, no final das contas, ficam satisfeitos, se comprometem com a empresa e espalham essa experiência positiva para outras pessoas, aumentando o número de seguidores.

Atualmente apenas 20% dos dados gerados em todo o mundo são estruturados e contribuem, mesmo que minimamente, para a melhoria das estratégias organizacionais. Se você parar para observar e procurar entender o que as pessoas dizem a seu respeito nas redes sociais e conseguir, por meio do Social Big Data, utilizar as informações obtidas para melhorar o seu negócio, não haverá concorrência para você.

Artigo de Luiz Temponi, CFO da Hekima, empresa de Big Data Analytics

 

 

 

 

 

 

Sim, conteúdo tem importância!

 

Sim, conteúdo tem importância!

Pesquisa aponta como as marcas podem melhorar o relacionamento on-line

A Hi-Mídia, empresa de mídia on-line especializada em segmentação e performance, e a M.Sense, especialista em estudos sobre o mercado digital, realizaram uma série de pesquisas intitulada Content Marketing, que faz um mapeamento do comportamento dos usuários na internet e avalia a importância do conteúdo nas estratégias de marketing das empresas, tanto como gerador de audiência quanto como fonte de informação na tomada de decisão de compra dos consumidores.
No tempo livre, as principais atividades dos entrevistados são ler assuntos de que gostam na internet (45%), assistir a programas na TV fechada (43%) e acessar as redes sociais (34%). Enquanto a leitura de conteúdo na internet ocorre com igual importância em todas as classes, assistir a TV fechada, praticar exercícios, ler livros ou jornais e revistas decrescem com a renda. A pesquisa quantifica o uso concomitante das mídias, principalmente TV e internet (68%). Mais do que usar as duas ao mesmo tempo, existe uma interação entre elas, como os comentários nas redes sociais sobre programas de TV, notícias e eventos esportivos. Dentre os usuários que acessam a internet enquanto assistem a TV 82% checam e-mails, 69% acessam as redes sociais e 65% lêem conteúdos de interesse.
18 - Rede Social
RXelite – E-commerce esportivo – mantém sua Rede Social com a Agência Genes
De acordo com Bruno Maletta, responsável pela pesquisa na M.Sense, o uso de várias mídias ao mesmo tempo fragmenta a atenção do consumidor, aumentando a relevância da estratégia de conteúdo pelas empresas e possibilitando explorar a interação entre elas. “É fundamental para o anunciante estar em várias mídias que façam sentido para o consumidor, bem como produzir um conteúdo que o atraia. Para isso, entender cada vez mais os hábitos do consumidor é tão importante quanto entender a forma como ele usa o produto anunciado”, afirma.
Jun 15 2015 - Conceito
            Polo UK – Franquia Nacional de Vestuário – mantém sua Rede Social com a Agência Genes
Entre as categorias de conteúdos, a maior parte dos entrevistados busca em blogs assuntos referentes à saúde/alimentação (21%), tecnologia (19%) e cultura (19%). Trinta por cento das mulheres priorizam assuntos de saúde/alimentação, enquanto 30% dos homens preferem posts de tecnologia. Ao optar pela leitura de um blog, 35% consideram um fator positivo não ter que se cadastrar ou pagar para ter acesso ao conteúdo, 34% levam em consideração o fato de serem pessoas que escrevem como indivíduos comuns (proximidade) e 31% preferem blogs por conta do conteúdo mais específico e especializado. “São fatores de sucesso a facilidade no acesso, a credibilidade e a veracidade das informações, a aproximação entre quem escreve e quem lê, a exclusividade do que é postado e a qualidade do conteúdo”, afirma Julien Turri, CEO da Hi-Mídia.
Conteúdo Pago
Ao se deparar com um conteúdo pago na internet, 49% saem da página sem considerar pagar para acessar o conteúdo. Apesar disso, 44% pagariam dependendo do preço ou da dificuldade de encontrar o conteúdo em outro meio e 7% pagariam pelo conteúdo que lhes agradasse.
Fonte: Cliente S.A.

 

 

 

 

 

 

 

 

Vídeos sem som: nova tendência no Facebook

 

 

Agências desenvolvem campanhas mudas para o Facebook

15 de junho de 2015

Filme da Burberry (Reprodução/ Facebook)

Com tantos devices, plataformas, formatos, mídias e as redes sociais, o universo da comunicação propõe um dos momentos mais desafiadores da história para os publicitários. A grande pergunta que fica é: Como conseguir impactar e engajar o público na chamada era da “dispersão”? Para aumentar a dificuldade em seduzir as pessoas, imagine então admitir que boa parte delas não possa literalmente ouvir algo que a sua propaganda tem a dizer naquele momento.

Pensando nisso e em “driblar” as adversidades de reproduções automáticas como a do Facebook, algumas agências já produzem vídeos estrategicamente pensados para se comunicar de maneira criativa, abrindo mão do áudio. Não que o som não precise existir, mas as agências e marcas estão buscando comerciais que visualmente consigam manter uma comunicação interessante, sem que o áudio seja, de fato, essencial, como no vídeo abaixo, por exemplo:

Para conhecer um pouco mais a respeito do assunto, e sobre como tem funcionado essa tendência nas agências, o Adnews conversou com Cassiano Saldanha, head de criação da mcgarrybowen.

Confira:

Quais são as vantagens de criar com esse novo formato (sem necessidade de áudio) para quem não pode ouvir o comercial naquele momento?

A realidade é que não há novidade. Há muito tempo criamos e produzimos peças de mídia display onde não havia áudio ou carregamento de vídeo se não houvesse interação inicial do usuário. O que há hoje é uma oportunidade de olhar esse comportamento do consumidor com outros olhos e se sentir desafiado pelo canal onde essa campanha vai rodar. Assim como os criativos descobriram como lidar inteligentemente com os bumper ads ou trueviews, acho relativamente fácil pensar em formas de produzir material derivado da campanha principal especialmente para provocar o consumidor, mesmo sem áudio.

Esta nova prática/ tendência pode gerar novas linguagens? É algo que deverá ser multiplicado em breve?

Sem dúvida. Espero ver peças se aproveitando da falta de áudio para engajar consumidores de uma forma divertida. E isso tem grandes chances de se espalhar com uma solução para várias marcas.

Qual a importância de adaptar a linguagem para cada plataforma?

No meu ponto de vista adaptar já é uma palavra que permite interpretações. Sabemos que o ideal em qualquer pensamento estratégico criativo é criar de acordo com o canal em que os consumidores terão contato com a comunicação. Se pensarmos que hoje cada consumidor consume mídia de uma forma quase única, com um comportamento que varia de acordo com o momento de impacto, a coisa fica ainda mais complexa. Há aqueles que escorregam o dedo de forma impaciente pelas imagens do instagram, há aqueles que ignoram as sugestões da rede display do Google, e há também aqueles que seguem marcas no Youtube e no Facebook. Importante não é adaptar as peças e sim a estratégia, e consequentemente a entrega criativa. Esse pensamento certamente gera mais trabalho na hora de desmembrar campanhas e executar peças de acordo com o comportamento do onsumidor. Mas evitaria que, lá na frente, roteiros criados para momentos passivos do consumidor, fossem adaptados para situações de potencial interação.

Por Renato Rogenski

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

10 Dicas para as marcas no ambiente digital

David Shing, “profeta digital” da AOL, numa palestra no Cristal Festival, na França, falou ao público sobre a comunicação atual e deu dica para as marcas que querem sobreviver no ambiente digital contemporâneo.

Com fala rápida, cabelos espalhafatosos, terno sujo de tinta e um forte sotaque australiano, Shing enumerou alguns ensinamentos que ele acredita serem essenciais para que as empresas de hoje façam uma comunicação eficaz.

 

Abaixo os 10 principais pontos da apresentação do “profeta”.

Seja transparente
“O digital é sobre transparência. Uma marca que fez certo foi a Honey Maid”, reflete Shing lembrando do case criado pela Droga5 para a marca de cereal. A empresa lançou um comercial com famílias diversas, incluindo uma com pais gays. Milhares de internautas fizeram comentários ofensivos à iniciativa. A marca então decidiu transformar o amor em ódio, sem esquecer do discurso inicial.

“O sentimento de marca da Honey Maid subiu umas 10 vezes”, explica Shing.

 

Sua audiência está construindo uma audiência
Na internet, a audiência de sua marca está construindo uma audiência. É preciso pensar este aspecto na hora de criar campanhas. A nova geração, explica o profeta, “amam social, mas preferem quando é social for good”. Ou seja, se há uma causa ou a ação é para o bem, as chances de compartilhamento são maiores. “As pessoas só recomendam marcas de 5 a 9 vezes por ano”, explica para ressaltar que a sua chance de ser recomendado por alguém é pequena e por isso sua aposta precisa ser certeira.

 

Seja Nativo (e criativo)
Construir conteúdo nativo está na moda. A publicidade que não tem cara de publicidade parece ter encantado os anunciantes. Mas como fazer isso de uma maneira diferente? Uma iniciativa da Mattel citada por Shing pode te inspirar. No fim de 2013, a Barbie estava de mudança – na verdade a fabricante da boneca queria lançar uma nova casa para a boneca – e a Mattel colocou a casa da boneca no site imobiliário Trulia e ainda posicionou ads ao lado da casa que estava à venda.

 

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Reinvente seu produto

Segundo o profeta, um dos grandes exemplos de marca que se reinventa é Coca-Cola. Prova disso é o case da marca que deu novas funções à garrafa da bebida.

https://www.youtube.com/watch?v=M1d8ePXioIs

Sua marca precisa experimentar
Outdoor e Big Data não são novidades, mas os dois juntos numa ação da British Airways exibida por Shing demonstra bem como uma marca pode transformar algo que já está no mercado em algo inovador. “Lindo uso de Big Data”, diz Shing.

 

Você não compete com publicidade, compete com cultura popular
Sabia que a publicidade de sua marca não compete com a publicidade do competidor? Pois é, segundo Shing a audiência contemporânea é devota da cultura popular e é com esse tipo de conteúdo que você está competindo. Para exemplificar, o “profeta digital” cita algumas marcas que entraram na conversa digital durante a Copa do Mundo, caso de Snickers quando Suárez mordeu o jogador italiano.

 

Twitter

 

 

Use e abuse dos vídeos
“Quem imaginaria que conseguiríamos contar uma história em seis segundos?”, questiona Shing para mostrar o case da HP no Vine. Para o “profeta digital” este é o formato em que as marcas devem apostar. “90% da população ama vídeos”, diz.

 

https://vine.co/v/MQOOJ30jvLn

 

 

Atenção é a nova moeda
Use a criatividade para ganhar a atenção de sua audiência. Se inspire no exemplo do abrigo para cães abandonados SPCA que desenvolveu a ação abaixo citada por Shing durante sua palestra.

 

 

Wearable
Se os dispositivos wearable estão na moda, que tal pensar além e criar algo como a M.J. Bale fez em parceria com o Heritage Bank e a Visa.

 

https://www.youtube.com/watch?v=1xtXy9RXtvg

 

Celebridades? Certeza?
E se você está pensando em usar celebridades, observe a ação abaixo lançada pelo McDonald’s durante a Copa de 2014. A marca apostou em pessoas com habilidades fora do comum para promover a empresa.

https://www.youtube.com/watch?v=-T7zyezBkuY

 

Por Leonardo Araujo – Direto de Courchevel, França – Site ADNews

Redes Sociais

Como anda sua marca nas Redes Sociais? 

Pesquisas apontam que mais de 1 bilhão de pessoas no mundo utilizam redes sociais e o brasileiro é um dos que mais acessam. As Redes sociais oferecem às empresas maior abrangência. Além de fortalecer a marca, facilita os negócios,  parcerias, e traz maior proximidade ao consumidor. Porém existem formas de como se comunicar, regras, estratégias e um bom conteúdo. A Agência Genes disponibiliza uma equipe especializada em redes sociais, para fortalecer a marca da sua empresa, seja bem vindo para conhecer nossos serviços, e não fique de fora das tendências de mercado.

 

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